A TRG explica a precessão do periélio de Mercúrio e foi primeiramente testada por meio da medição do desvio da luz de estrelas na vizinhança do Sol no eclipse solar total a 29 de maio de 1919 na ilha de Príncipe e na região brasileira de Sobral. Desde então, vários outros testes, designadamente ao nível do sistema solar têm sido conduzidos e comprovada a sua precisão3, 4, pelo que é considerada a teoria padrão da interação gravitacional, sendo, por exemplo, usada nos sistema de GPS e para estudar buracos negros, a evolução do Universo e os seus componentes.

Em 1916 Einstein previu a existência de distorções no espaço-tempo, na TRG, que se propagavam com a velocidade da luz, denominadas ondas gravitacionais, que foram detetadas indiretamente por Hulse e Taylor em 1974 através da perda de energia do binário PSR 1913+16 e diretamente pela colaboração LIGO em 2015 através da colisão e fusão de dois buracos negros resultando num novo buraco negro de maior massa5, 6.