Esta escala, criada por Charles Richter em 1935, é também designada escala de magnitude por se basear na magnitude, grandeza que é calculada a partir de dados fornecidos pelos sismogramas, nomeadamente, amplitude máxima das vibrações das ondas sísmicas e distância epicentral.

É uma escala quantitativa, aberta, em que o grau 1 corresponde a um sismo que só é detetado por um sismógrafo. Para magnitudes superiores a 4,5, os estragos são ligeiros, mas acima do grau 7 começam as grandes destruições. O sismo mais violento registado teve uma magnitude um pouco acima de 9.

Segundo as descrições da época estima-se, para o terramoto de Lisboa de 1755, uma magnitude próxima de 8,8