Imunodeficiência congénita São situações raras que afetam os linfócitos B, T e NK, os fagócitos ou outros componentes do sistema complemento. O caso mais agudo é o da imunodeficiência combinada severa na qual não existem linfócitos T e B funcionais ou ocorrem em tão baixa quantidade que são praticamente inúteis. Os indivíduos com esta imunodeficiência morrem precocemente ainda em crianças com doenças infeciosas. A menos que vivam em condições totalmente assépticas ou sofram um transplante de medula óssea, a taxa de sobrevivência é muitíssimo reduzida.

Imunodeficiência adquirida Nestes casos as imunodeficiências resultam de fatores do meio e não genéticos. Fatores como a idade avança, tumores malignos, vírus, drogas imunosupressoras podem levar a situações destas. Uma das mais conhecidas entre nós é o síndrome da imunodeficiência adquirida – SIDA provocado pelo vírus da imunodeficiência humana – VIH. O VIH é um retrovírus (isto é, um vírus que contém RNA) que infeta e destrói os linfócitos TH.


Materiais relacionados disponíveis na Casa das Ciências:

  1. Design de Medicamentos, um resumo da ciência da Farmacologia e as suas últimas novidades;
  2. Haptenos - Como funcionam;
  3. Infeção por agrobacteriumIII;
  4. Alergias.