Cuba
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- Faculdade de Ciências da Universidade do Porto
Referência Ribeiro, D., (2014) Cuba, Rev. Ciência Elem., V2(4):284
DOI http://doi.org/10.24927/rce2014.284
Palavras-chave Cuba; cuvete; espectrofotometria; recipiente; vidro;
Resumo
Uma cuba, ou cuvete, ou ainda célula de espectrofotometria, (ver figura 1) é um pequeno recipiente de vidro, plástico ou quartzo com uma forma paralelipipédica que se utiliza para albergar amostras líquidas para serem analisadas espetroscopicamente.
O material de que a cuba é feita está diretamente relacionado com o tipo de análise espetroscópica que é necessário fazer dado que cada material é transparente para uma dada zona de comprimentos de onda. As cubas de vidro e plástico são utilizadas em análises espetroscópicas com radiação visível, ao passo que as cubas de quartzo são utilizadas para análises nas zonas do ultravioleta e do infravermelho do espetro eletromagnético.1
Ao utilizar cubas, alguns cuidados básicos devem ser tomados. No caso de análise de soluções aquosas, a cuba deve ser lavada com água desionizada e, posteriormente, passada interiormente com uma porção da solução que irá ser analisada. Normalmente uma cuba possui duas faces transparentes e duas faces opacas. É pelas faces opacas que o experimentalista deve sempre pegar na cuba. Além disso, antes de iniciar a análise espetroscópica, o operador deve ter o cuidado de nunca encher a cuba até ao seu limite e limpar sempre a parte exterior das faces transparentes para obter um espetro correto da amostra no interior da cuba.
Referências
- 1 N. Tkachenko, Optical spectroscopy: methods and instrumentations, Amsterdam Boston: Elsevier, 2006, ISBN: 978-0-444-52126-2.
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