Tal como nas auxinas, promovem o crescimento vegetativo estimulando o alongamento longitudinal das células. Estão também envolvidas na quebra da dormência de gemas dos caules e de sementes, acelerando a sua germinação.

Na agricultura têm sido utilizadas na vinicultura para produção de uvas sem sementes.

Foram descobertas por cientistas japoneses em 1926 enquanto estudavam uma doença no arroz. Esta doença causada por um fungo (Gibeberella fujkuroi) provocava um crescimento anormal e excessivo do caule das plantas infetadas. O fungo libertava uma substância hidrossolúvel a qual foi denominada giberelina A. Mais tarde verificou-se que a giberelina A era uma mistura de 6 moléculas diferentes.