Limite de placa
📧 , 📧 , 📧 , 📧
- * Faculdade de Ciências Universidade do Porto
- ɫ Faculdade de Ciências Universidade do Porto
- ‡ Escola Secundária de Carvalhos
- + Escola Básica 2/3 Soares dos Reis
Referência Dias, A.J.G., Freitas, M.C.A.O., Guedes, F., Bastos, M.C., (2015) Limite de placa, Rev. Ciência Elem., V3(4):223
DOI http://doi.org/10.24927/rce2015.223
Palavras-chave litosfera; solidificação; dorsais oceânicas;
Resumo
Zona de encontro de diferentes placas tectónicas.
Estas zonas, também designadas fronteira ou margem de placa, são locais onde ocorre intensa atividade sísmica e vulcânica. Foi o estudo da distribuição dos sismos que tornou possível estabelecer estes limites.
Os limites de placa podem ser:
- conservativos – quando correspondem a zonas onde não há formação nem destruição de litosfera. O sentido do movimento de duas placas tectónicas faz com que as placas deslizem lateralmente uma em relação à outra;
- construtivos - quando correspondem a zonas onde ocorre formação de litosfera. O sentido do movimento de duas placas tectónicas faz com que as placas se afastem uma da outra, permitindo a subida do magma, a erupção da lava, e a sua posterior solidificação. São característicos das dorsais oceânicas;
- destrutivos – quando correspondem a zonas onde ocorre destruição de litosfera. O sentido do movimento de duas placas tectónicas faz com que as placas colidam uma com a outra, mergulhando a mais densa sob a menos densa. São característicos das zonas de subducção.
Este artigo já foi visualizado 3603 vezes.